segunda-feira, 27 de agosto de 2007

MALTA DO CLÓVIS -BATE BOLA- MIDIÁTICO


IMEDIATO



MALTA DE CLOVIS & TURMAS DE CAPOEIRA

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Gostaria de abrir este trabalho com vídeos feitos & defeitos pelas turmas semi-anônimas, mas tenho encontrado dificuldade. Se os internautas estiverem dispostos, podem acompanhar meu trabalho sobre os Clovis/Batebolas/Clovis. Que veio para ficar , como ficou, desde a adolescência, minhas leituras de Manoel Antõnio de Almeida ( Memórias De Um Sargento de Milícias), amigo e correspondente de meu bisavô Augusto E. Zaluar. Foi um capoeirista, o Adriano (ex-aluno do Mestre Garrincha e iluminador de teatro profissional), que me presenteou, dilatando, ainda mais, minha percepção com o livro: 'Obras Esparsas De M. A. De Almeida' ( textos de correspondência e artigos jornalísticos ). Fora aquelas questões das Maltas, assunto recorrente nas leituras de Aluisio de Azevedo : O Cortiço , que se localizava alí em frente ao Cemitério São João Baptista; naquela velha rua com o mesmo nome e que, até o início dos anos 60, ainda tinha num decadente sobradão popular_ 'Cabeça De Porco'_ uma das mais antigas bocas de fumo da zona sul. As tais "maltas de vagabundos e artistas", eternamente desempregados, que os especialistas em pôrra nenhuma tentam pesquisar para si com a glória fugaz dos gabinetes, nas acadêmias... Trituração, de titulações, dos bons moços adaptados às questôes cabeludas. Coisas realmente muito velhas, mas sempre escamoteadas pelos falsos malandros oficiais, chupadores de caroço-chupado que esculhambamos mesmo, e, desde sempre... A barra desta vida sempre foi muito dura e perversa, a maioria desapareceu de nossas vistas e de nossas lembranças, como o Zé Pretinho mito solitário da ordem, na moral, com o respeito unânime DA PRAIA DO PINTO. Depois do fogo urbanóide, queimaram seu nome respeitado numa nova "instalação de grandesa vil ", medonha racionalidade , como a nova engenharia fuderosa dos especialistas em questões desumanas. Eu fui um adolescente , conhecido pelos amigos favelados, como Rato Branco. Não si se já havia algum Rato Preto. Quem me deu esta alcunha foi o Tião (mais tarde Sebastião Pereira, o jornalista). Quando o conheci ele era do Morro Macedo Sobrinho e atendia por Grauna, Carrasco, ou simplesmente Tião. Estive com ele, pela primeira vez, naquelas peladas dos moleques do colégio Afonso Pena(?); precisamente, no pátio da escola ao Lado da Igreja Santa Margarida Maria. Na verdade estava convalescente , da Crupe que quase me matou. Meu pai me deixou na casa da tia Julieta, na rua Bogari, porque tinha um ar saudavel e eu vinha me recuperando de um Espasmo da Glote. Devia ter uns dez anos e emergia das peladas da Quinta da Boa Vista. Tião, um pouco mais velho e lider local, valente como sempre foi ,estranhou a minha folga de menino branquelo querer entrar naquele racha de moleques do morro, daí surgiu o apelido de Rato Branco. Quando minha familia mudou daTijuca para a Gávea, e eu comecei a frequentar as peladas do Campo do Joquei, meu apelido já havia se espalhado. Na Praia do Pinto, favela de barracos de madeira, onde fiz várias amizades, inclusive com neguinho do infanto-juvenil do Flamengo, eu era querido e respeitado. Era isto que narrava após a curta pergunta do Itapoã: um conselho; para o documentário sobre o Último dos Malandros? Tratava-se do Mestre Leopoldina, famoso no local e que depos foi deslocado para a Cidade de Deus. naquela parte dos prédios que corre paraklela a Estrada do Gabinal. A parte de dentro da CD, ficou para o pessoal do Macedo Sobrinho, Cantagalo e Parque Proletário da Gávea, Pelo menos era esta a minha impressão. Mas eu estava contando uma história vivida pro documentarista, me estendi um pouco para mostrar o que sabia da região, que ia do Piraquê ao Caiçaras, abraçando o C. R. Do Flamengo e indo até a Bartolomeu , quase, na Ataulfo de Paiva. A selva de Pedra ficava dentro. Ali, em algum ponto da memória, como ia contando, vivi o seguinte: uma velhinha, lá do passado, que vivia sua vida em paz com suas ervas e santos remédios populares, se vira pro netinho e diz "porque que voces não vão comprar um pouco de diamba para mim". Acompanhei o seu neto; voltamos com a encomenda totalmente usual e natural para o povão local. Era remédio e a classe média nem sabia do que se tratava. A velhinha bota um pouco no cachimbo e fumando vira-se para o netinho e diz: não fume a diamba não...ela engana a gente. Então foi isto , que narrei e tinha um sentido, mas com o corte na montagem do documentário apareço apenas dando este conselho fora de órbita. Mas, que engana ,engana. Isto é uma coisa tão velha para mim, que me recuso a botar em pauta, muito menos achar de dar conselhos.... Nunca curti os críticos de costumes. Quando morei em Saquarema, tinha um maluco que só corria de costas. Era o Moacir, e todo dia passava correndo como caranguejo junto ao mar, e não mordia. Os chamado"críticos comportamentais", caga regras que adoram encontrar suas vítimas no desespero, são os mesmos irmãos siameses das cascatas detalhistas solucionáticas, dos palestrantes 171; nas estatísticas, que não se sustentam numéricamente, muito menos nos problemas (GRAVÌSSIMOS) de dividas com a população. Tá bom, mas pelo menos não ficam por ai parados sem andamento, porque estão sempre mitigando alguma verba de representação e patrocínio. Registros cínicos as vezes"verdadeiros", que enaltecem traíras, desdobrando-se para escamotear a violência imposta aos naturais agentes da "vida marginal"; transfigurando-os em párias pelas ações midiáticas, estéticas e modernosas. Agora, se quiserem avaliar a continuidade flagrante da crueldade institucional ancestral, é só pesquisar na 'INTERNET', ou, então, ligar a televisão em qualquer canal. Procurar enlatados de celebridades famosas, com muitas mortes, bombas de sucção, labaredas ardentes , carros voando, trepadas em pé, pirocas explodindo e muito sadismo, sem compromisso com o 'Estado Máximo' das coisas visíveis, mas entrando pelos anus virados como cagoetes de comunas e amigos mal de vida associativa. Ver quem quiser...E foda-se a bahianidade, que imagina transformar nossa cultura cosmopolita nordestina, em coisa menor , apartando-a da cultura global, que no carnaval dos Trios Elétricos transformaram o espaço popular brasileiro em auditório passivo da ativa produção das gravadoras. Então , caro amigo , que salvei na Rio Branco ( Missa do Edson Luiz) quando, em estado letárgico, caminhava em direção a cavalaria justiceira institucional. Pois é , puxando-o pelo braço atravessamos a avenida. Ele diz não se lembrar, mas se lembrava. Fiquei assim, porque um dos nossos entrou numa de desconstruir minha imagem de comuna. Então tá: vá se fuder, mesmo gostando ou não gostando (talves não podendo). Mas vá e aproveite o meu toque de Cobrinha. Realmente, não suporto coisinhas menores, e mais preconceitos comigo e com nosso lastimavel Rio de Janeiro. Estou só e não sou mais carioca, nem comunista, porque não sabemos mais do que se trata. Panos pra manga, mas não estou nem aí. Só me emociono com o texto, depois, já era... Hoje, embrulhamos muquiranas. Fiquei mais só, Valeu? É, agora prefiro saber e documentar assuntos mais próximos ao'Chão de Estrelas'. Só para enaltecer, ou divulgar, a cultura dos verdadeiros agentes da vida. De resto foi o que sobrou do finado século 20. Prefiro, assim, lidar com gente "simples" e "honesta"; pelo menos, focamos o fazer coletivo, sempre contraditório e passível de erros de avaliação. Morou? São aqueles que trabalham sem apoio social da picaretagem_ símbolo instrumental_ na manipulação do sucesso vil, que tomou forma no falso moralismo dos despojados em conta corrente. Desculpei , tentei compreender e continuei ignorando certas falhas esrotas, contraditóriamente invisíveis à boa imagem institucional de nossos sucessores marqueteiros, que se fazem no centro do mando mais ordinário. Mas chegamos ao fim da linha, porque não vale a pena tentar mudar este quadro ultrpassado. O negócio é fazer interferências despoluidoras, nesta real passagem, que diluidoramente na nossa mente atuam com verbas das ex-prefeituras e com "artistas" surgindo como pulgas amestradas; sem cachorros. Valeu ? AZ O COLECTOR VIRA-LATAS. Rio//2008.

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http://www.gruposenzala.com/
http://www.malandros-touro.com/
http://www.capoeiradobrasil.com.br/

www.portalcapoeira.com

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O pior defeito de um capoeirista é ter comportamento individualista oportunista, já que a capoeiragem é essencialmente coletiva. E, não tem dono. Ninguem joga capoeira sózinho. Nem sua história nem sua prática oral atual pode ser transformada, pela pressa e pressão, em domínio pessoal ou de qualquer grupo hegemônico. Fizemos (quase) tudo no tempo certo, trazendo bagagem e tendo como comprova- la nas artes visuais, e, sobretudo, nas múltiplas leituras...Principalmente naqueles momentos meio- facistóides, em que se descartava a construção intelectual. É só aguardar...a ficha cair. Por hora aceitamos, que o jogo, o teatro, a mandinga e a bateria só podem fazer bem à alma se a alma não for pequena. Com cuidado vamos tomando forma. Mas quem entendia mesmo de capoeira era o colega argentino- bahiano__CARI__registrando com a prática tradicional do desenho, direto e ao vivo, os movimentos mais sintéticos da "vadiação", que divulgaremos sempre por aqui...
Rei de mim __ Rio com todo mundo__ AZ Colector (10/10/2008)

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Ampliaremos nossa lista de 'camarados', mas não queremos problemas
Aos poucos nosso trabalho poderá ser entendido
e melhorado, se consentido,
pelos Grupos Abadá, Muzenza e outros.
E trabalhos virtuais mais complexos envolvendo direitos e deveres
Portal da Capoeira por exemplo
Legal foi receber apoio do seu Editor Luciano Milani



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Não por teme- los mas por respeito mesmo:
Cultura "da Incultura"
Seria temerário?
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Perguntam: quem fez-faz capoeira social no Rio ?

E, aonde estará, o Mestre Poeira ?
Velho militante do 'Socialismo Moreno'
Iniciava 8 jovens capoeiristas
Depois, cada 1 destes 8 ensinava + 8
Hoje existem 54 academias ligadas ao Mestre
30 no brasil__22 na Europa__2 na Hungria
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Outra coisa, os amigos não poderiam botar a bola no chão?

Para o Mestre Didi a bola é Q corria. Certo?
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No final daremos ajuda com mais exemplos

Muitos
ERRORS; só com nomes digitados <Intrnet Explorer> ENCONTRAREMOS

Não Deu ?

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No sapatinho

Entrem no Google _ Brasil
Digitem Mestre Poeira
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ACDP- Um Grupo Com História

Associação De Capoeira Descendente Do Pantera

AQ
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www.capoeiracdp.com/

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montes de coisas


Meu Blog Capoeirar com link do Mestre
Caracu
e Um Século de Favela (link)

AQ
UI


http://capoeirar.blogspot.com/

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Livro de leituras: Um Século de Favela
( organizado por Alba Zaluar e Marcos Alvito- Rio 98 )
FOCA :
MESTRE POEIRA
Nosso Parque Proletário Da Gávea
e tudo que reencontrei alí com o Zéquinha Ripper e Gil Velho( PUC 94 )
Jogamos no Chão de Estrelas
LEVANTA POEIRA
nós vivemos
eles escrevem

<<além de minha irmã tem vários artigos de amigos>>
Depois Cito
Livro muito bom Q recomendo

Texto de Sonia Duarte Travassos:
Capoeira e Alteridade: Sobre Mediações, Trânsitos e Fronteiras
ENTREvista com Mestre Muca_ pg 168
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Rio
_a maior cidade nordestina do Brasil_2008
Falo do Grande Rio_ Capital da República e, hoje, nosso labirinto
<<MASSAHUMANA>>
bisnetos, netos, filhos e nordestinosempre +

UMA INICIATIVA DE DIVULGAÇÂO BRASILEIRA

VALEU
e é Dgratis pela InternetN'essa


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& >>>>>>>>>>>>>>>>>>
Registros em progresso<?> sem apoio<?> sem saco ficaremos
AZ COLECTOR_RIO DE JANEIRO_DE SEMPRE


JORNAL DO BRASIL
Rio de Janeiro – Sexta-feira, 1 de dezembro de 1978.
Caderno B - 1ª página - entrevista de página inteira


ALOYSIO ZALUAR

UM MASCARADO DESVENDA A BIENAL E TODO O CIRCUITO DE ARTE
Entrevista a Mara Caballero

A Bienal Latino-Americana de Arte foi inaugurada e imediatamente explodiu. Assim a vê o artista plástico Aloysio Zaluar, que a ela enviou um trabalho com o nome Clóvis Vem Aí - Trajetória de uma Notícia. São pinturas, fotos e serigrafias, além de recortes de reportagens que saíram nos jornais sobre o assunto. Clóvis são grupos de jovens, principalmente, que no carnaval saem fantasiados com cetim colorido, rostos e cabelos escondidos, mãos enluvadas, um pedaço de pau com uma bexiga de boi, num dos extremos, constantemente golpeada no chão. Manifestação já de boa parte da população, os Clóvis, que geralmente aparecem na periferia do Rio, revelam um comportamento crítico em relação à comunidade e ao Estado.
_ Recorrem por vezes à magia do berro: “Me dá um dinheiro aí”.
Aloysio Zaluar, 41 anos, há algum tempo vem desenvolvendo “um trabalho psicossocial sobre os Clóvis”, mas desta vez seu assunto é a Bienal Latino-Americana de Arte, ou melhor, toda a estrutura que a envolve, o circuito da arte, hoje, e nos últimos anos. Tudo analisado a partir da Bienal. Há 10 anos ele não participava de nenhuma mostra oficial (“a última vez foi no falecido Salão Nacional de Arte Moderna”, quando também fez a avaliação da situação). Zaluar diz que a crítica à Bienal existe principalmente porque ela revela toda a estrutura do circuito de arte.


Não sou freguês das instituições. Tenho a consciência tranqüila. Volto e a situação é a mesma. E, tal como antes, volto a tomar posição, diante da doença intestina desta Bienal. Autofinanciei-me e tive a colaboração daqueles que de alguma forma ajudaram na divulgação do Clóvis Vem Aí. Não tive mordomias, apenas a embalagem e o frete foram pagos pela Fundação. Creio que é uma norma geral. Entreguei tudo certinho, no prazo, 1° de setembro. Um trabalho profissional.
Com a Bienal, instalou-se também um simpósio, tão caótico quanto a montagem da mostra, segundo Aloysio Zaluar:
_ Na platéia, sociólogos, antropólogos, folcloristas, intelectuais desprevenidos, artistas expositores e o público, perplexo. Juan Acha, o organizador, disse na inauguração que o simpósio não estava dentro do espírito da Bienal. Disse também que o material artístico não correspondia às necessidades do evento. A verdade é que a estrutura da Bienal é confusa.
_ Um aspecto: sacraliza-se o funil apertado e só passa quem tem condições econômicas de fazer um bom trabalho, quem tem acesso à informação e livre trânsito. E os valores consagrados, que conseguiram passar pelo controle, vão se mantendo, recorrendo aos espaços institucionais, museus, fundações, Funartes, etc. Consagra-se o filho pródigo com condições econômicas para a execução das idéias nativas da linguagem, comunicação, arte e cultura.
Quando o caso não é esse, Aloysio diz que o artista passa a não ter divulgação, vendo dificultada a sua comunicação com o público:
_ Comunica-se então através dos jornais e de alguns eventos. No caso da Bienal, se todo mundo falasse mal, a organização cairia no descrédito, apesar das aparências se manterem. O que se passa lá dentro, não se revela. Faz-se guerra de nomes, de ataques pessoais. Há fofocas. Uma fofoca: o crítico Pierre Restany classifica a Bienal de “uma maravilha de demagogia”. Em resposta ao seu manifesto naturalista, gostaria de caitituar:
visite a Amazônia, antes que ela acabe
. Coloca-se o índio como esperança, enquanto Juruna anda pelos labirintos com seu gravador. São necessários Mandrakes latino-americanos. De mágicas.
_
Culpa-se o administrador, culpa-se o artista: não deveria ser esse, mas aqueles etc. Mas temos na Bienal o melhor da pintura brasileira no momento. É verdade que sentimos as lamentáveis ausências táticas de importantes artistas convidados e notamos o processo de marginalização e esquecimento de outros. Não cito nomes, não quero grilos nem ser acusado de usar tais nomes para aval de meus pensamentos, coisa comum no circuito.
_ Faz-se uma guerra pessoal. Mas a confusão transcende a organização da Bienal. Muitas obras quase não foram expostas porque ficaram presas na Alfândega. É um problema de estrutura. A própria Bienal não tem verba para fazer funcionar sua infra-estrutura adequadamente. Começaram então as historinhas: a vanguarda faz uma manifestação. Criaram um evento necessário e vital: Mitos Vadios, no sentido crítico. Alguns artistas de vanguarda disseram que a Bienal é uma vitrina para as galerias de arte.
_
Você concorda?
_ Isso é natural. Os eventos servem para isso, para veicular as obras de arte. A vanguarda faz a crítica e hoje reivindica espaços institucionais para suas pesquisas. Mas esse espaço institucional é caro e, em última análise, pago pelo contribuinte, pela população que paga impostos. Reivindico então o espaço do MAM para minhas experiências inovadoras. Aí respondem-me que não sou conhecido como inovador. E portanto preciso fazer carreira de inovador. E os artistas ficam brigando entre si. Dessa briga surge a necessidade da intermediação, aparecendo então o especialista como solução. Acentua-se a divisão entre os artistas. E o artista consagrado é necessariamente um bom burguês? Ressalvo o espaço da miséria na produção da arte popular.
_ Respondo por mim, mas acredito, depois dessa experiência, que só nos resta, enquanto classe, a união como norma e como forma no combate ao caos que tomou conta desses eventos. O artista profissional precisa ser ouvido, não se pode programar nada em seu nome sem sua participação direta através de seu órgão de representação.
Aloysio recorda a época em que começou.
_ Comecei em 1956. Imperava o modismo da abstração no circuito plástico. Da Escola Nacional de Belas-Artes, acompanhei a construção ideária do MAM, dois pólos distintos. Na Escola, o ranço acadêmico: no MAM, o ranço modernoso. Na Academia, o título de professor- pintorando; no MAM, a carreira na burguesia. No diretório acadêmico dos universitários, a fundação da Galeria Macunaíma (1959), as discussões sobre arte brasileira e a passista Paula, de escola de samba, como modelo vivo. No MAM, a visita de Mathieu, artista gestual francês que, deitado sobre a mesa, fazia conferência pour épater le bourgeois. Interpretou nosso mundo no show visual caligráfico de suculentos tubos de tinta, tendo como musa o modelo sambando pelo salão e, como platéia, a sociedade local e os bobos da corte. O choque foi tão grande que mobilizou um sentido artista anônimo nas escadarias do Teatro Municipal. Macaqueando o visitante, pintou um imenso painel. Em seguida, com a ajuda da multidão em passeata, carregou-o, parando o trânsito, até o Aterro, jogando o que restou na porta do MAM, como protesto. Registro aqui o primeiro happening tupiniquim.
_ Sem parangolés, a coisa se repete muito monotonamente. Isaac Monteiro transformou o seu atelier de Botafogo em ambiente de objetos aproveitáveis (início dos anos 60). Foi nosso primeiro artista pop e sabia das novidades. Depois de algumas viagens a Nova Iorque acabou ficando por lá, esquecido. A crítica de arte pregava o abstracionismo como fato irreversível. Os estudantes forçavam barra dentro e fora da universidade. Ser figurativo foi maligno até 1964. Depois, vieram a nova figuração, o novo realismo e, enfim, a pop-art. Que aconteceu? Veio a crise da Universidade do Brasil, com o acordo MEC-USAID e o AI-5: a antiga escola foi transferida para o Fundão.
_ A Funarte veio mais tarde, tomou conta do prédio, reabriu a Galeria Macunaíma e assimilou o projeto Arte Brasileira dos estudantes. E agora? Assinalar Isaac Monteiro, com Fim do Orgulho (um vaso sanitário), é registrar no indivíduo a tendência preexistente que se amplia com a moda, como a pop, deglutida por todos nós no final dos anos 60. E o colapso do tropicalismo, tão parecido com o visual das escolas de samba e tão próximo da Banda de Ipanema, a essa altura já na contramão?
_ Na virada de 70, outras tentativas se manifestaram: o desbum, o naturalismo como fuga, o udigrudi, a paranóica, a metáfora instituída, a metafísica conceitual, a performance corporal, a bode-arte e todas as contradições pessoais colocadas à prova. Sem carismas, posso concluir que o que restou pertence a todos nós. Como coisa do passado, para ilustrar, citamos o orientalismo com seu fascínio sobre o homem ocidental, no Romantismo, com Delacroix, na Revolução Francesa, e Castro Alves, com sua estrela do Oriente no Abolicionismo. O poeta baiano foi ao fundo do nosso ser em Navio Negreiro: “Do sangue das minhas veias a América se nutre, condor que se transformara em abutre, ave da escravidão”. Hoje, o querido Mário Pedrosa levanta a bandeira do índio, da arte negra, do Museu do Inconsciente Coletivo. Tudo bem. Sentindo a presença dos modelos alienígenas tipo tubarão, piranhas, king kongs, ÓVNIS, ideologias exóticas, bumerangues econômicos no espaço vazio e com tanta gente em cima do muro. Por quê?



Podemos lembrar a Banda de Ipanema que, embora no momento já ande esvaziada, representou em 65 o centro convergente da resistência civil (intelectualidade e artista) ao enquadramento padronizado da técnico-burocracia em desenvolvimento. Os valores ativos anarquicamente liberados pelo carnaval manifestaram-se com símbolos sociais e mitos ameaçados. Era o sentimento de brasilidade como defesa. Se antes de 64 o crítico era um defensor de uma linguagem internacionalista, como se explica então essa nova postura de preservação de nossa herança cultural? Podemos concluir que esses movimentos de arte não são fatos isolados de um desenvolvimento aleatório da história da arte, mas estão ligados ao todo, aos fatos sociais, econômicos e políticos.
_ Hoje novamente assistimos, com a Banda de Ipanema, ao ressurgimento dos valores nativos de arte e cultura. Assistimos a luta de morte da Embrafilme, à consagração definitiva de Chico Buarque (em sua resistência), à eclosão da negritude, à absorção da arte popular, à volta de Vandré, à controvérsia de Glauber Rocha e à afirmação, no exterior, de nossa cultura, recriada com seus valores assimilados fora das fronteiras nacionais.
_ Disso tudo, chegamos à conclusão luminosa do ovo-de-Colombo: estamos em movimento, as coisas vão e voltam. As tendências individuais (quaisquer que sejam) revelam o social. As modas, mesmo as de contestação ao sistema, são por eles absorvidas e transformadas. As modas artificialmente implantadas (discotheque) vêm preencher o vazio dos espaços culturais, o branco. E refletem também uma necessidade individual, daí o seu sucesso. São uma arma. E transam dividendos políticos e econômicos. Não se pode ficar contra, a priori, porque é bom dançar para se refletir depois.
_ Há muito tempo estou por dentro, sem poder fazer nada. Mas as coisas mudam e agora posso ser compreendido. Em 1967, criei com Jacob Klintowitz uma página de artes visuais na Tribuna da Imprensa. A proposta era entrevistar pintores, cineastas, gráficos, artesãos, decoradores, cenógrafos, aqueles que trabalhavam com o visual. Refletia a necessidade vital de trazer
ao público a verdadeira história da criação. Pensava na importância das alegorias das escolas de samba para minha visão de cultura nacional. Lá nas alegorias podíamos encontrar a História do Brasil, o sentimento nativista, o verdadeiro tropicalismo em estado selvagem. Lamentamos e lamento ainda a falta de documentação, o vazio na crítica de arte. E comparávamos isso com os happenings alienígenas em ebulição. Víamos as escolas de samba em sua linguagem popular autônoma e as comparávamos (apressadamente) com as artes eruditas. Isso me trouxe muitos problemas e muita gente ficou desconfiada. O pop brasileiro era uma visão ingênua, mas verdadeira, merece ainda estudo mais aprofundado. Olhávamos o passado da Semana de 22. Participávamos do Ciclo de Estudos da Arte Brasileira, organizada pelos estudantes de Belas-Artes.
_ Podemos dizer então que certas manifestações tão antigas, como a do carnaval, por exemplo, na nossa cultura são as bases da resistência da nacionalidade. O centro de interesse, ponto de partida para fenômenos psicossociais permanentes, guardados a sete chaves no íntimo do homem brasileiro, é que o projeto Alma Brasileira tenta alcançar, guardando sua memória. Apesar do grilo contra o Estado, não se pode ficar contra, já que pertence à comunidade e não pode ser controlada. Podemos aprender na escola de samba, que, apesar da manipulação pelos meios de comunicação, pela indústria de turismo, pela invasão desse espaço popular, é a sempre renovada adaptação do homem comum, que sobrevive absorvendo como antropófago os fatos novos, as novas ondas, curtindo em cima. Assistimos, apesar da sua morte, o Candeia propondo a retomada das raízes perdidas (o indivíduo mantendo uma tendência coletiva). Todos nós sentimos o problema. Não adianta fingir que não sabe. Com esses dados, parti para a descoberta. Que fato novo poderia ser revelador do passado, presente na nova realidade social? Para mim, são os Clóvis. Podemos ver nessa manifestação o uso de máscaras industrializadas. A recriação de Robin, Batman, Frankenstein, King Kong, Planeta dos Macacos, criticamente, com muito humor (humor negro, talvez).


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ATENÇÂO:

FOI

ENCONTRADO O ELO PERDIDO

DO CARNAVAL

RIO DE JANEIRO - B
R - CLOVIS 76

"mi cultura va de Brucutu a Kafka. La sociedad no es la mama e lo estado no es lo papa"
Foi por isto que os críticos de arte cismaram comigo?


FILMADO_ GRAVADO_MONTADO_POR ALOYSIO ZALUAR


VEJAM


O CLOVIS VEM AÌ !
DOCUMENTO NATIVISTA ( RIO 1978 )

clicar na setinha ( triangulo de lado) em baixo do monitor preto


AQUI
: 2/2

http://video.google.com/videoplay?docid=3137999017779444321
+
AQUI : 1/2

Este trabalho de postagem foi ficando precário. Parte, porque foi construido de forma "artezanal" numa pequena moviola de Super 8. Depois, o tempo transcorrido e a forma de preservação inadequada. Estas coisas... Apesar de ter sido visto, em várias ocasiões (Exposições de Az , Bienal Latino Americana de Arte, Congresso do SBPC -etc), até esta postagem limitada, no You Tube. Limitada por cortes (toda parte inicial - gráfica da apresentação) feitos para encaixar este trabalho, tão desejado, nos antigos limites doYou Tube. Pois é, quem sabe algum dia...Para reencontrar estes trechos aqui postados tivemos que pesquisar. Na INTERNET. OK?

DOCUMENTO NATIVISTA: FRAGMENTOS (RIO 78)

Não devemos estas idéias aos picaretas municipais, estaduais ou fedorentos.

PORQUE PODRES

http://video.google.com/videosearch?q=O+Clovis+Vem+Ai%21+1%2F2&emb=0#

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UM CARNAVAL DO SÉCULO 14

BASEL- SUIÇA + FASNACHT 2008


http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=de&u=http://www.basler-journal.ch/&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dbasler%2Bfasnacht%26start%3D20%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN


http://www.truveo.com/Fasnacht-2008/id/3101506769


http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=de&u=http://bilder.fasnacht.ch/&sa=X&oi=translate&resnum=4&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dbasler%2Bfasnacht%26start%3D30%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN


http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.mefeedia.com/tags/fasnacht/&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dbasler%2Bfasnacht-videos%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG


http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=de&u=http://www.basler-fasnacht.com/&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dbasler%2Bfasnacht%26start%3D10%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN


http://www.guggemusig.ch/index.php?option=com_seyret&task=videodirectlink&Itemid=0&id=603



http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=de&u=http://fasnacht.ch/&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dbasler%2Bfasnacht%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG


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voltamos a entrevista

É preciso dizer que não cheguei até aqui no atropelo da moda brasileira e latino-americana, Não sou ilustrador de teses e pensamentos alheios. Sou parte do todo, sou um homem comum e nunca deixei de ser carioca. Apesar do chauvinismo, sou um Zé Carioca e me orgulho disso. Minha infância na Zona Norte, em pleno Estado Novo, foi alegria e rebeldia ao enquadramento. Me grilo com a moda atual, com o absolutismo das imposições chauvinistas literárias. Saio de banda, com defesa. E observo de dentro, porque conheço a comunidade em que vivo. O Estado investe na memória nacional. Por quê? A Funarte documenta a arte popular, investe em cultura brasileira. O que estará acontecendo? Corremos o risco isolacionista do nacionalismo xenófobo? O capitalismo de Estado estará dessa forma se opondo ao poder das multinacionais? O forró em oposição a discotheque? Será a vida nova? Devemos entrar na dança? As artes plásticas não refletem o todo? E o incêndio do MAM? Estariam as instituições de caráter privado sem condições de auto-organização? Lembro-me de que a Bienal Latino-Americana de Arte, em expansão, afasta-se a mil por hora, revelando a fragmentação das teorias do individualismo, do mecenato doméstico, do falso moralismo.
_ Devo dizer também que, hoje, com os meios de comunicação tecnológicos, a coisa ficou mais fácil. É só querer ver. Não é difícil entender. Não sou contra a civilização, não acredito ser possível o retorno ao estado primitivo. Contempla-se: a natureza está cercada com arame farpado, a vaca tá no brejo e cresce capim a sua volta. Estamos em um processo que não vai parar. Não sou Nostradamus.
Aloysio Zaluar conclui lembrando o personagem que tem utilizado ultimamente:
_ Pensando bem, é mais um causo para o sub-homem.


Foto composição AZ (RJ 79): vela de cera vermelha do demo (SAARA- Rio) + cerâmica do amigo, Manoel Eudócio, de Caruaru (PE 73)


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JORNAL DO BRASIL


Rio de Janeiro – Segunda-feira, 7 de janeiro de 1980.
Caderno B - entrevista de página inteira




ALOYSIO ZALUAR, ARTISTA PLÁSTICO.

“SOMOS UNS BISCATEIROS”
Entrevista a Mara Caballero

Um encontro nacional acabou de ser promovido pela Associação Brasileira de Artistas Plásticos Profissionais. Aloysio Zaluar, artista plástico, que tem refletido no seu trabalho uma preocupação com a cultura popular, discorre sobre o assunto. Cita Burle Marx, artista que “redescobriu as plantas e seu universo visual vital” e um
(artista)
crítico “que muitos tentam esquecer, mas conhecem”, Delson Pitanga, “dos mais lúcidos que conheço e (que) me disse”:
_ Podemos construir e destruir toda uma cultura, levantar prédios, mudar cidades, mas uma árvore perene, nem em 20, 30, 50 ou 100 anos. É uma vida que extrapola nossa simples compreensão.
Prossegue:
_ Relacionando. Valentim e Krajcberg são dois artistas brilhantes. No quintal. Legal o papo alternativo de comunidades ecológicas. A propósito, Paloma se desquitará? E o Tarcísio Meira? Vai ganhar a briga com a Welkson? Como andarão as produtivas terras e usinas de Campos-RJ? Pronto.
Avisa:
_ Um monólogo tem uma forma, princípio, meio e fim. Se alguém apartear, cria o diálogo e, com este, qualquer monólogo se atomiza. É aquele papo de democracia, sobre a qual falamos muito, mas não sabemos transar. Glauber Rocha me obrigou a rever a linguagem corrente das paixões. Regredindo aos labirintos abissais da História eu me deparo com Nelson Rodrigues. Seu irmão, desenhista que nos deixou precocemente, foi um grande artista plástico brasileiro. Papo pro circuito.
_ Newton Sá só desenhava caveiras. Você sabia?
Anuncia um aparte:
_ A arte popular está sujeita à lei de vadiagem. É uma forma de resistência de vastas regiões anônimas. É preciso abrir picadas no espaço da miséria que faz brotar a arte popular.
Fala de Carlos Zílio, artista plástico que num artigo para a revista Malasartes discorre sobre a relação cultura popular – artista plástico:
_ Eu respeito o autor _ diz Zaluar.
Escreve Zílio: “Atualmente criam-se novas expressões de nacionalismo: o indianismo, a marginalidade, a arte negra e o sul-americanismo. Surgem isolados ou em combinação. Não é de estranhar. São tentativas exóticas de criar uma expressão brasileira. Procuram captar a arte indígena em setores populares e urbanos, nos rituais religiosos negros, e numa possível cultura latino-americana, influências que permitiriam uma arte autóctone. São intelectuais de classe média que se apoderam do típico através de incursões transitórias, não indo além da apropriação do pitoresco, característica aliás que os europeus mantinham com suas colônias”.
Zaluar volta:
_ Registre isso: eu também li Mariategui. Pra quem não sabe, é um poeta e ensaísta peruano, anos 30 e 40, que pensou tudo o que tem sido dito sobre o assunto nos últimos anos.
Zaluar, “um cristão novo com alma negra”, continua:
_ Para Vitalino, poeta, músico, líder comunitário, um dos maiores escultores nacionais, tão ou mais importante do que sua arte era a sobrevivência de toda a comunidade.
_ Das realidades. Os intelectuais tipo classe média (com acesso à informação, locomoção, meios de comunicação) quando entram em contato com essas culturas, transportam seus próprios problemas específicos _"post- mortem: muita arrogância positivista progressiva caindo de boca no fato murcho, que te cala fundo. Nas entranhas mecanicistas e duras; sua trágica herança e sina"_. Sem querer tirar uma de Tinhorão, ressalvo que abro mão de dicotomias culposas. Como ''Os Inocentes"; como diz Câmara Cascudo:
_ Como dizem, macaco velho não põe a mão em cumbuca. A cultura popular também é complexa. Vamos devagar. Ou subestimamos ou idealizamos. Normalmente, as duas coisas. Usa-se o fenômeno para fins imediatistas. Nota-se que é a base de sustentação de legiões de pesquisadores, artistas e intermediários.
Corta:
_ Manoel Vitalino me disse uma vez que em Caruaru, quando chega a seca, os passarinhos preferem ficar na gaiola.
Pega novamente o fio da meada:
_ Enfim, ou subestimamos como uma manifestação da sabedoria popular, de política, de resistência, ou idealizamos e vemos como uma manifestação de arte pura. O artista-artesão não é ser humano, não tem idiossincrasias, não briga com a mulher, não bate nos filhos, não tem dor de barriga. Vende-se uma imagem de certa maneira alienada do processo.
Corta novamente:
_ A acrilicomania do período fase-dourada-do-novo-rico-semi-sofisticado foi temporal, transitória e ridícula. Para mim, é importante entender o fenômeno. E Vitalino? É a arte do estômago, trabalhando dia e noite. No autor, o realismo de seus protótipos de fácil reprodução. Criou os arquétipos populares do ceramista. O Alto do Moura sobrevive. Hoje, na região há um processo subjetivo de competição entre os artesãos que fazem bonecos de Vitalino. A briga subjetiva é para saber quem foi o primeiro discípulo do mestre. As pessoas de fora não percebem o papo subjetivo, que tanto se aproxima de nossas estruturas mais complexas.
Ironiza:
_ Dá até assunto para documentário.
Arrisca um “papo conceitual”:
_ A pintura é também idéia. Detalhando-se fragmentos do processo chegou-se à arte conceitual pura. De certa maneira, é uma forma de encarar a história, mas não é um método. Luminoso. O papa da arte conceitual é
Joseph
Kosuth, de quem sublinhei um acético trecho, no meu documento lançado em 75, Das Lumpens Udigrudi: “Neste período do homem depois da filosofia e da religião, a arte talvez possa ser um empreendimento que preencha o que, em outras épocas, poderia ser chamado de "necessidades" espirituais do homem. Ou, outro modo de dizer isso seria que a arte se ocupa analogamente com o estado das coisas além do mundo físico onde a filosofia tinha que fazer asserções. E a força da arte está em que até mesmo a frase anterior é uma asserção e não pode ser verificada pela arte. A única reivindicação da arte é a arte. Arte é a definição da arte”.
_ Tudo bem, podemos fazer também
(asserções)
no circuito. Vocês não acham? Depois deste papo intelectualóide, cheio de voltinhas cucais e vazios reacionários, só me resta ir dormir. A propósito, eu acho que já ouvi este papo antes.
Não se exclui:
_ Eu também me sinto responsável.
E continua “inserindo no contexto dos papos virgens”:
_ O direito de posse está sendo a toda hora violentado. Os grileiros desestruturam a família tupiniquim provocando violência.
_ No livro de Bertold Brecht, Baal, compreendi e depois vivi as forças estranhas da marginália carioca.
REPAREM SÒ : CONSTRUÇõeS CENOGRÁFICAs M uDERNAS daS PRé-inTENÇÔES EvoLUCIORIAS NAS aRTES PRáTiCAS_ "CONTEMpORÂNEAS"
B A A L ?
Pré dialépticótica
Voltemos ao passado
ré - vejam aqui
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O que determinou a necessidade de ter uma entidade de classe de artistas plásticos e da nossa atividade ser reconhecida, começa por aí. Não somos considerados. Estamos sujeitos à lei da vadiagem, que diz ser proibido não fazer nada. Vários de nossos colegas já forma presos por não portarem documentos de trabalho. Quer dizer, somos biscateiros, profissionais autônomos, estamos sujeitos à lei comum.
_ Brevemente, Bakunin, se fosse à Cidade de Deus, morreria de vergonha.
Na sua “vida de artista”, diz já ter passado por cinco associações:
_ A última foi a Associação de Artistas Plásticos da Guanabara, que morreu fechada em si mesma. Não foi muito além de uma coisa imediata. Sobrou uma carteirinha de artista.
_ Faço uma pergunta como artista plástico. Como situar o artista popular? São profissionais. Aliás, são a grande maioria dos profissionais. Os artistas estão fundando uma associação de classes. Então enfoco esse problema que reflete o problema geral da comunidade. A grande maioria da população não tem carteira assinada. É de biscateiros, autônomos ou nem isso, e pode ser presa. Como um policial vai diferenciar o marginal perigoso do biscateiro? Concretamente existe um instrumento de legalização desse serviço: o ISS (Adendo: o Hélio Beltrão com a razão. Mas a própria razão desconhece. Carimbe). A população não tem acesso ao ISS, desconhece-o. Então, branco correndo...
_ O marginal é o patinho feio da miséria estabelecida. Parente próximo do caos, se desenvolve na onipotência individual preexistente dando vazão a todas as irracionalidades conhecidas. É também o primo pobre do playboy multinacional esquecido. Olha, senhora, não é que eu queira cantar de galo. É porque está ruço. Anotem: Caetano Veloso é uma pessoa maravilhosa. No tom, continuamos:
_ Quando se fala genericamente no pitoresco latino-americano, o brasileiro, o tupiniquim da arte, do negro, do índio, da arte nativa, sem levar em conta essa realidade imediata, está-se fazendo pura teoria, abstração do problema. Não está no dia-a-dia, nem vivendo os percalços do biscateiro. No Brasil, se a máxima branco-atleta é verdadeira vai mostrar um outro lado da discriminação.
_ Realce o Gilberto Gil.
_ O negro também não é a grande maioria. Não se pode desconhecer a cultura viva, que veio da África. Vemos através dela que há uma realidade social maior.O Brasil é um país de mestiços, mas o negro também não é a maioria.
Outra máxima:
_ Se mestiço nasce pobre, é preto. Se nasce rico, é branco. O que a gente pensa ser necessário na medida do geral é que se existe a utopia da democracia multirracial no Brasil, que é uma realidade e um dado positivo de nossa comunidade, se ela existe, o que se deve fazer é transformá-la numa coisa viva, presente, real. Não é viver de utopias.
_ Manifestante. O vanguardismo criou novas linguagens acreditando nos novos hábitos? Sou levado pelo pensamento. Aí, vejam bem: jogo conversa fora e fica todo mundo no grilo. Alzalu, pincéis, artes e ofícios (de 1974). Criatividade não tem dono nem direção. O xerox estava entupido. E as tarifas postais ficando caras. É isso aí, Pepeu. Mamãe, eu quero. Pego na câmara e gasto tudo. Colocam-me a reboque na pressa do que fazer. Queimo os meus arquivos com antecipação. Pintam com Fiat-Lux No ar, das alturas, vejo o tempo passar monotonamente. No entanto, ninguém tasca. Amém. Sofisticação custa caro.
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ENCONTRADA
A origem chinesa das lanternas do Fasnacht- Basel e dos Balões Juninos- Rio
&
Dedico esta pequena INSERÇÂO_ARTE, aos meus amigos de lá e de cá. Fui 2008.

UNIVERSO DOS BALÔES

SITE_RIO DE JANEIRO

http://nabrisa66.sites.uol.com.br/links.htm

+

SUIÇA?


http://www.youtube.com/watch?v=oznMQfgxn3E


http://www.youtube.com/watch?v=sXHkM5GX2wg&feature=related



Pergunta-se: aonde botaremos a criatividade dos baloeiros cariocas, nesta cidade destrutiva e labiríntica ...

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E agora? Podemos fazer paralelos entre arte erudita e popular. Com os balões redescobri a comunidade enquanto manifestação coletiva que vai do biscateiro ao industrial. O Clóvis é uma manifestação da pequena burguesia para baixo. O balão, não. Apresentei a uma instituição, a Funarte, a idéia de uma grande exposição com a participação da comunidade, para reunir umas cinco mil pessoas na inauguração. É o que o Projeto Arco-íris desejava: ampliar o seu contato com a população de uma forma geral.
_ Os balões vão do elemento pop, símbolo de clubes de futebol, de umbanda, até elementos Kitsch ou mais abstratos, ópticos. Toda a iconografia brasileira dentro do circuito das artes visuais está aí contida. Num exemplo de como a comunidade encontra veículos não convencionais de comunicação e de liberdade de criação.
_ Balão, Clóvis, criação de passarinho são formas de cultura de comunicação, de inter-relacionamento de pessoas. A cultura popular folclórica foi absorvida pela cultura e pelo comércio também. Então quero ampliar essas pesquisas colocando esses elementos. Vão-se descobrindo informações e conhecimentos empíricos. O passarinheiro, por exemplo, é um cientista (em potencial), um naturalista (disponivel)
. O que normalmente os meios de comunicação fazem com esses elementos de conhecimento da realidade é mover campanhas moralistas, culposas, para marginalizar a população ou negar a sua realidade cultural e condicioná-los a comprar os seus produtos.
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Vai ser a última vez que volto ao assunto. Tem muito neguinho bonzinho, que adora soltar passarinho. Eu pergunto aonde? Em nosso imenso favelão, na auto-pista, na agro- industria, nos morros deslizantes, no céu de brigadeiros, ou preferem com balas traçantes na fome endêmica; ou, quem sabe, com todas as barbaridades que nos tornaram prisioneiros. Digo mais: se não fossem estes criadores de passaros, vários cantos, sinais e linguagens já teriam desaparecido. Quanto a caça é a maneira múltipla de fazer dinheiro, que alguns perversos se dedicam; mas existem outras mais contusas, de destruição, como desejar o impedimento destas minhas mal traçadas linhas. É alguns são amigos, mas invejosos, envenenados na gaiola por opção...AZ Rio 8/12/ 2008.
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Se tiverem outras dúvidas cliquem em:

'Incêndio em Liestal video Fasnacht'

&
'Fasnacht 'Noite Do Festival' De Videos'

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SUIÇA

AQUI


http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://vidslib.com/index.php%3Fq%3Dfasnacht&sa=X&oi=translate&resnum=6&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dbasler%2Bfasnacht-videos%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

................................................................................................................................................................... entre - vista: prossegue
_ Eu sou aquele que nada foi perguntado, mas que entra no assunto. Mandando um recadinho interessante. Eu me dirijo a vários grupos simultaneamente. Quando falo em passarinho, é pro passarinheiro, e assim sucessivamente. Se você tem uma formação acadêmica e não consegue juntar os pedaços, o que eu posso fazer? Não sou o único gênio. Papo de intelectual e papo de esquina, também seguro. Na complexidade da cultura e nas rasteiras da “vida simples” eu ponho este canto. Adianta manipular a minha intimidade? Eu sou o vento que tomou o espaço na sua cabeça. No oco do pau não me escondo.
Zaluar lê o temário do encontro realizado na semana passada pela Associação Brasileira de Artistas Plásticos Profissionais: a produção artística é analisada em relação aos seguintes itens: o mercado de arte, as instituições culturais e a crítica de arte. Outros temas foram o artista e o ensino de arte e a discussão dos estatutos da entidade de classe nacional. Zaluar acredita na importância dessa discussão:
_ Um dos problemas é o uso vampiresco do discurso do artista. O crítico (especialista) intermedia esse pensamento, mesmo que ele seja apenas visual. Absorve e depois registra essas idéias plásticas nos órgãos de comunicação. Com o tempo, alimentam as diferenças, colocando uns contra os outros para sobreviver. Eu compreendo mas é um negócio maluco que escapa ao público leitor.
_ Da Casa da Flor, o catch-kitsch-can subjetivo. De bico na arquitetura. Interpretações acadêmicas universitárias conhecidas, por tabela, detalham a demolição, reveladora da linguagem kitsch. Hoje apoiados pelas instituições, de cara limpa, seguem o espaço deixado pela comunicação O Clóvis Vem Aí (Rio, 1976). Do anonimato, fazendo charme para o sucesso, pegam o bonde andando e querem ser motorneiros de vanguardas já falecidas. No entanto, não abafam o grito: “Getúlio Vargas é nosso”; “O Clóvis já chegou”, nas gerais do Maracanã. E agora, quem foi que colocou o pingüim na geladeira?
_ E a relação do artista no mercado de arte? Os critérios são aferidos subjetivamente pelo marchand e pelo crítico, sendo que alguns artistas ainda vivos são papel no mercado de ações. Não é uma jogada simples. É complicada mesmo. Tem artista vivo valendo Cr$600 mil em cada quadro.
_ Uma das coisas mia importantes nesse processo de valorização é que quanto mais a pintura rareia, mais se valoriza. Daí extrapolarem os preços de um artista já falecido. Daí a corrida de certa maneira deprimente para o ateliê de artistas de uma certa idade. Dá uma voltinha no Salão, pintura é a galinha dos ovos de ouro do mercado de arte.
_ O uso que se faz de alguns processos de vanguarda que decretam, teoricamente, a morte da pintura ou da linguagem própria do artista plástico, contraditoriamente, acaba afirmando essas obras de artistas já falecidos.
Outro tópico, a produção artística e as instituições culturais:
_ Esse evento se realiza nesse momento na UERJ, patrocinado pela Funarte e pelo Departamento de Cultura. Chamo a atenção dos artistas plásticos. Chegou o momento de falar no Mistério dos Negativos. Convidado para expor no início do ano, através do colecionador e editor José Roberto Monteiro Soares, ex-funcionário da UERJ, e em quem eu confio, entreguei-lhe textos, documentos de comunicação e os negativos fotográficos dos Clóvis, todos de 76 a 79. E o que aconteceu? Desapareceram dentro da UERJ. Eu não acredito que um funcionário menos categorizado tenha jogado no lixo. Até hoje não tive uma explicação convincente. Roubo? Censura? Relaxamento?
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"US AND THEM"________PINK-FLOYD2008
volto ao passado lisérgico de sampa e a mente da vera psicodramatista
____ só som///imagens\\\fantasias____

Não sei. Continuo.
mas relaxem e vejam tudo
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_ Rapidamente, iconoplástico deu IBOPE. Põe a fita de palmas. Clarival do Prado Valladares deu olé no marcador.
http://www.beatrix.pro.br/cultobsc/arquiteturacemetry.htm
O meu relacionamento pessoal com as instituições tem sido péssimo. Não que eu queira. Estão me afastando do que é um direito meu. O papo de dizer que somos marginais não é bem assim. A marginalização nos é imposta. Não quero ser marginal, não curto, não acho legal. Hoje, se não se tem condições financeiras, não se faz arte. Não existe arte pela arte. Só para quem tem pai rico.
_ Anote aí: Newton Cavalcanti marca presença obrigatória no Brasil, nas passagens da arte popular à erudita. Não se pode falar sobre o assunto sem citar o nome dele. Gostaria de ver um livro sobre suas xilogravuras, editados no contexto do Projeto Memória. E o Rubem Gerchman? O fundamental do seu trabalho são os Rascunhos no encontro com a caligrafia do artista popular anônimo da urbe brasileira. Sua influência pop foi valiosa. Quem não entendeu e acha que ficou americanizado, ficou parado em 68, ou, então, botou fantasia de índio pra inglês ver.
Cita novamente:
_ Vários artistas de vanguarda são meus amigos. Outros são interessantes e me obrigam a pensar. Não cito nomes para não comprometê-los com rótulos esquemáticos, pois fórmulas, não menos acadêmicas, passaram a domínio público, limitando a percepção do que há de particular em cada um. Com veneno.
_ Cultura de massa que me ocupa é a do pão-nosso-de-cada-dia.
_ Em outro plano desta conversa, gostaria de registrar: não pertenço, em especial, a nenhum credo político, religioso, artístico ou racial. Pretendo, se me permitirem, manter distância das coisas que estão no ar. Para poder ver melhor, afirmo minha disposição sensível de artista “tocado pelo senso comum”. Modéstia à parte, Freud eu percebi vendo filmes psicológicos de Hollywood. No consultório do analista, Dostoievski não teria culpa. Isto é uma despedida. É esse papo chato, reformador, renovador, regulador de cultura popular. Vou sair de braços dados com a sofisticação. Psicografei Karl com a minha esferográfica. Bandeira-2. Conheci o marxismo trocando figurinhas com o Conde Drácula. Participei da democracia de botequim. Pro santo de casa que não fez milagre, eu sou Flamengo. Sem simbolismos, com a bandeira do meu clube, sou bom de bola e tricampeão. Em pleno estado-de-novo aprendi a falar: la sociedad no és la mamá y el Estado no és el papá”. Pretendo ser livre e ser respeitado. Meu avô era oficial de cavalaria. Meu pai foi aluno brilhante do Colégio e da Academia Militar. Depois, sem perder o brilho, fez Medicina. Católico, humanista, liberal, desde cedo me deu livros para ler. No País do Carnaval, Cacau e Suor de Jorge Amado. Minha mãe é de prendas-domésticas. Está com 71 anos e dá duro para sobreviver com sua parca pensão. Minha filha com cinco anos já anda de bicicleta e é muito tagarela. Espero virar o ano 2000 sem os primarismos atuais.
_ Adivinhação. O carnaval de 1980 será um dos mais loucos dos últimos tempos. É o ritual de passagem para a democracia que nós queremos. Salve a Seleção. Talento, criatividade e bola na rede... Olhaí, ia me esquecendo, gosto de ler gibi.


VISITE A AMAZÔNIA ANTES QUE ELA ACABE.

DO SANGUE DAS MINHAS VEIAS A AMÉRICA SE NUTRE, CONDOR QUE SE TRANSFORMARA EM ABUTRE, AVE DA ESCRAVIDÃO.

MACACO VELHO NÃO PÕE A MÃO EM CUMBUCA.


EM CARUARÚ, QUANDO CHEGA A SECA, OS PASSARINHOS PREFEREM FICAR NA GAIOLA.

BREVEMENTE: BAKUNIN, SE FOSSE À CIDADE DE DEUS, MORRERIA DE VERGONHA.

LA SOCIEDAD NO ÉS LA MAMÁ Y EL ESTADO NO ÉS EL PAPÁ.


No Anônimato:
"as guerras vão e voltam___mas os soldados são eternos
"




INSERIDAS
De Caxias à Maré

Mestre Russo e Mestre Manoel


Dois grandes mandingueiros que trabalharam "duros" a cultura "do" Brasil, praticamente sem apoio nenhum. Alienação, do poder, que não tem solução para a juventude brasileira. Aquela galera, que, apesar da falta de atenção, sempre ativa a recriação artística enfocando seu mundo torto como linguagem 'pop-expressionista-nativa'. Cego é, quem não vê espaços especiais de integração social, para os selvagens Bate-bolas, possíveis, através das 'Rodas de Vadiação' com seus internacionais Mestres da Vida. Será?
Rio 2008 _ AZ O Coletor Q Informa-ação



Então vejam
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Mestre Russo
COSMO CAPOEIRA
Mestre Manoel
Ypiranga de Pastinha
CEASM = Cento de Estudos e Ações Solidárias da Maré
http://www.ceasm.org.br/
Ficamos assim combinados
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SOU 'CAGOTS'_ "IMEXÍVEL"

1 pária $ submersivel...



Sou Veneno

vou mandar pra tú

viúva negra
tece q tou te vendo
É o bate-bolas
detonando a tua teia
Agora late
late
late
guia ou chia
fique na tua
não sou alemão
MAS HOMEM ARANHA

"um ideal só morre, quando o último guerreiro cair
"

Quer dizer q fui apenas o primeiro a pintar o Clovis?


RIOCINE
Quer dizer, também, q só
curto violência? Eu, o "Mestre Bom Velhinho", nômade pancadão, q largou tudo para viver na capoeiragem? Quer zoar comigo, pela estética interrompida, pois deverias. Parabéns, acima de tudo, aguadalinha.......................RJ/BR 2008

REI DE MIM _ RIO DE VOCE

AZ COLECTOR



NOTURNO
. Deu branco. No ar restou só o De Araque, mas com muito veneno. Passei a noite escrevendo; de manhã, ainda viamos... aí sumiu na teia de luz; e só ficou, confusamente, a casca, sem sumo, sem visgo. Novamente sugado até a alma dos pentelhos. Sobrou aquela fantasia de <PODER> vestir nosso clovis com um falo institucional poderoso. Indiscutível, o ferrão pendurado ao longe, desabando sobre a própria solidão da voracidade, no (dez) contrôle... ao se apropriar do vosso nome, tornado pó contínuo. Mas te amo, mesmo assim. Na vivência angustiante, de nosso silêncio, vou e volto, como mosca- morta da 'ficção científica'. É muita responsabilidade. Agora chega, me importo com isto, sim, e, com aquilo, que foi rapidamente censurado no YOU TUBE: o funk da vivência criativa. Retrato mental da cultura periférica, que imaginaram poder esconder atrás dos panos. TÀ DOMINADO. VoU Mandar pra tu, um longo recado...boladão.
RIO DE VOCES 18/9/2008
AZ Coletor de Imagens

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MOVIMENTO NOVO

Meus amigos, jovens capoeiristas, Beira Mar ( Itapoã ), Ferradura e Lobsomen ( Cordel da Capoeira ), estão agitando um 'Movimento Novo' de capoeiragem, que prega a volta da "vadiação" às ruas, com total liberdade de ação, livre de modelos e escolas de capoeira tradicionais. Corda é para se enforcar?!? Um grito de independência para a faixa etária entre 25 e os 35 anos; sem titulações outras Q não seja se colocar além do Crash Contemporâneo. Se a gente ficar parado, "batendo palma pra maluco dançar", perde a graça e ninguem se lembrará. Perco os amigos e a piada, mas, como já sou o "Mestre Bom Velhinho", gostaria de fixar este ato, zoando... Sabem qual foi o conselho do famoso Nelson Rodrigues para os jovens? CRESÇAM ! Agora, realmente "mestre", ficarei entre todos, subindo aos céus para cair novamente de cara no asfalto; se conseguir, darei um bico no meio fio... Axé! Finalmente, estaremos livres: Urubu come folha...é conversa fiada...
Fico feliz de estar aqui, e vivo, valeu? AZ Rio 25/9/2008

VIDA Q SEGUE 2009

http://www.youtube.com/watch?v=AGhONWz7L-Q

http://www.youtube.com/watch?v=dBRgPTD4fMw&feature=related

Chove no Rio, acordei na Urca com as "novas" notícias do dia; e, de novo, com um buraco no peito. De madrugada(3hs) ainda estava no Baixo Gávea comemorando uma linda festa. Um 'Batizado' de novos capoeiristas com seus eternos mestres da tradição, no Galpão das Artes Recicladas. Antônio Liberac foi o primeiro a falar. Pesquisador e intelectual baiano levantou a questão das raizes, focadas no seu novo livro; e depois caiu na vadiação. Quando foi batizar uma novata apelou para o uso das mãos; coisa que deixei de lado, talves, para sempre. Os coroas tem hábitos mutantes. Gil Velho descobriu a ginga adormecida, e pulou o andamento botando mais lenha na fogueira. Lobinho (Comparsas) recebeu uma 'Corda Azul' para se enforcar na responsabilidade maior de 'Treinel'. Garrincha e Nestor com regua e compasso traçaram um desenho muito sofisticado, caprichando na festa. Tinha de tudo. A Regional imperava, porque o terreiro era da 'Senzala', alí no "minhocão"...Mas tinha angoleiro de frente: Cabello e Tisza dando colorido diferênciado à vadiagem. Som e imagem, bonito de se ver. Depois, mestre do corpo, Ferradura caiu dentro, levantando a bandeira do 'Movimento Novo'. Itapoã , mais discreto e ajuizado, elegantemente jogou com o papai N. Capoeira e mostrou-se bem mais cuidadoso . Finalmente acabei conhecendo o Mestre Gegê, um precursor da Capoeira de Caxias. Desta vez entrei na roda, brinquei "de leve" com um carinha , só no pianinho. Depois comprado o jogo de mandinga, já sem folego mas na manha, sem exageros puxei uma volta ao mundo. É, novamente oxigenado, espertamente saí triunfante, de fininho, de braços dados com aquela artista maior, nossa Musa e Mestra Tisza Coelho; que, além de agil e hábil, canta como passarinho. De madrugada Pepê chamava atenção para a excepcional forma de jogar, do Mestre Peixinho. Depois de todas acabei brigando com o Gil , e de forma geral com tudo: não aguento mais, preciso de ajuda. Alõ Barrio. Alô Granatinho. Alô Gil Velho. Alõ Angolinha, Russo, Camaleão preciso da atenção de voces. Alô, alô, Tereziiiinha... aquele abraço. AZ Desesperado - 15/12/2008.

http://www.youtube.com/watch?v=p_uAdVpWiko

http://www.muzenza.com.br/muzenza2007/port/pesq_bibl.php

http://institutojairmoura2.blogspot.com/2007_05_01_archive.html

http://institutojairmoura2.blogspot.com/2007_05_01_archive.html

http://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/info.cgi?livro=17374880

http://www.capoeira-infos.org/personnages/mestres/samuel_querido.html

http://dancebatukeira.com/en/index.php

http://www.youtube.com/watch?v=dPKHQ36V9QQ

http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendID=248580805

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.caxixi.com/body.htm&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dwww.dancebatukeira.com%26start%3D20%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN

http://www.portalcapoeira.com/wiki/index.php?title=Geg%C3%AA

http://www.youtube.com/watch?v=9ny_7MmKDzM

http://www.centroculturalsenzala.org/

http://www.youtube.com/watch?v=XmmikDCfhA8&NR=1

http://www.youtube.com/watch?v=S226Iy_8kn8

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VEJAM NOVAMENTE

Se voces tiverem coragem, entrem no Google_Internet Explorer_ e procurem. Porque nosso show já ficou muito caro, digitem: Mestre Angolinha.
Pois é, do AZ ( Rio 98 ), para o artista angoleiro: _ Rápido, quando parado...flecha da ocasião...respeitem os fundamentos... se não...voces vão pro chão... Mas, sem deixar a petéca cair, observem com cuidado os portais de Bate- bolas institucionais, porque já tem contrôle e outros negócios estranhos, de fundo; que, por hora, voltou ao normal...Qual é? Parece até brincadeira, noutro dia fui visitar os amigos, estavam todos lá, depois sumiu do visor e complicou 'cara pálida'; coisa facistóide. Libertário coletivista, não merecia isso, por isto fiquei com o http://video.africahit.com/search_result. Achei mais aberto, verdadeiro, mas me enganei... já encontrei grilos se engraçando por alí. Breve estarei indo com o Angolinha tomar um goró no pires- virado. Ele esta dando uns treinos no play do Peninha, em frente à PUC. Em nossa casa __ Malta da Gávea__ primeiro são as visitas. Cultura (verdadeiramente) Carioca. Acabamos de ampliar o problema social, portanto __ ATENÇÂO__ que venham os
' Mestres da Vida '. Macho foi Gregório Bezerra... AZ RIO - DE MUITOS JANEIROS

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Capoeira do Bate- bola
"Valha meu Deus, senhor São Bento, buraco véio tem cobra dentro!!!"_ É assim , que, o Mestre Nestor Capoeira, me recebe nas 'Brincadeiras' de seu grupo de capoeira. Para mim, suas rodas e a do Mestre Garrincha fazem parte do contexto da Malta da Gávea, encontros de amigos e visitantes, nas artes recicladas alí em baixo do Minhocão, ao lado do Planetário da Gávea_memória ativa de nossa presença. Tradição local, que durante anos e anos, em todos os dias da semana, estava lá nos esperando. Uma 'Chamada', do 'Grupo Senzala' para a 'Vadiação', sem diferenças raciais, performáticas e, felizmente, etárias- ou otárias. Nestor faz trabalho social_ há anos_ com todas as classes sociais da zona sul. Sou amigo dos mais presentes: Fortaleza ( 'Comunidade Parque da Cidade' -Capo e Muaytai- filho do Boi, garçon do Hipódromo da Gávea ); Chacal ( hoje , professor de capoeira e jiu-jtsu ), Bonézinho ( malandrinho treme-treme-voce bobeia e vapt...) e o Amendoim ( elástico jovem -15 anos- capoeirista), todos netos vivendo com seus avós, antigos funcionários e moradores do Jardim Botãnico ; mais a Doçura da 'Comunidade Rocinha' .
Mas têm tambem meus amigos bambas de classe média: Bruninho, Itapuã, Lobinho, Montanha, Fabinho, Flavinha, Robertinha, Glic e uma lista interminável. O Garrincha_
"internacional"_ não é preciso dizer nada, porque_ 'Mestre'_ é 'Prova Viva' do valor cultural e social da capoeira, como elo do bem em nosso conturbado mundo. Os dois, sem alarde, só no sapatinho...são mestres de interrelacionamento. AZ Colector
Rio de Janeiro 9/10/2008

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No dia 12/12/2008, Mestre Gil Velho estará comemorando vinte anos do seu retôrno ao espaço PUC-RIO, e a criação de uma idéia longamente vivênciado por todos, a Malta da Gávea, que agregou verdadeiras legiões de capoeiristas na zona sul. No final somos todos irmãos e filhos da "vadiação". A festa é nossa e vai rolar no Stúdio do Pepê. Um grupo que se dispersou pela inconstância vivencial do seu único gestor, e polêmico desbravador, nosso mitológico agregador de vidas e aventuras. Valeu? Todos lá numa roda livre, como sempre foi a do mestre... 'A ROCHA' . AZ O Coletor de Informações.



http://capoeiramestregarrincha.com/

Esta é a última mensagem sobre capoeiristas. Vou tentar veicular meus registros passados, e fim...hoje tem neguinho, gravando até mestre vazando. Só, que tenho registradas ( porque sou um gravador e não um fdp, que fica mandando papos de pioneirismos, em foto-gravuras, ao esquecer o processo secular da gravura e da fotografia usadas no Brasil e no mundo, desde a virada do século 19 para o 20 ) coisas verdadeiramente importantes, tais como: Meia Lua - Brincadeira Carioca, Trinta Anos da Roda Livre de Caxias ( Homenagem ao Angolinha ), Os 50 Anos Do Mestre Gil Velho, Os 50 Anos do Mestre Russo, e uma infinidade de registros outros, que, pelo visto, vão desaparecer comigo. Me pertencem, até na velha iniciativa de "empreendorismo", sem encomendas ou pedidos...Trabalho testemunhado, em todo Rio de Janeiro, pelos principais protagonistas 'Da Obra', os próprios capoeiristas; que sempre foram enganados, em seus direitos, pelos eternos arrivistas das artes- visuais, hoje, donos do assunto e das verbas públicas. Aviso: o ensaio da "Bateria", dos alunos do Angolinha, no ex-palco do Clube Carioca e da capoeiragem, é uma jóia rara. Doravante, mais respeito comigo. Valeu? Outra coisa, vou radicalizar, só me interessa agora a fina flôr da cultura universal, o resto vai subir no nosso 'Balão Pelegrino'. 'Cultura Popular' é do povão, antes de qualquer coisa dita por especialistas em assuntos variados. FUI !?!? Não me procurem...AZ Collector Rio - 5/12/2008.
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LINKS DE BATE-BOLAS


Só vou dar força para os próprios, porque filmo e gravo esta manifestação coletiva desde 1976 e até hoje não consegui nada; só o q foi feito no peito, como fazem os mestres da capoeiragem popular e os artistas do anonimato carioca.AZ




http://video.aol.com/video-detail/bate-bolas-clovis-turma-da-magia-carnaval-rj/3514052450

http://www.youtube.com/watch?v=6yvpyhR0DsE&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=l0Vbn5WIMIE&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=L0RhI_WXCZo&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=r7_gmoWnga0

http://www.youtube.com/watch?v=p2LQaT37Euk



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Fato imperdível ?

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>DESENHAR È A BASE DE TUDO. ATÈ SUA COREOGRAFIA, COMO A PALAVRA INDICA
AQUI
.................. http://baslerrio-fasnachtperiferico.blogspot.com/
__ Blog bom de olhar


SURPRESO? EntãoClick
O >>>na mão grande http;//ichliebebasel.blogspot,com/ TESTE O CAPADÓCIO........regionalista.......URUBUMALANDRO............................. Idade Média indicía: AAntiguidade já é "vanguarda-conterrânea"?


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>> E os blogs estão aí? Estou desenhando VCs perceberam?



...................... http://oclovisdasimagens.blogspot.com/..........SARRACENO DE ZURARA............



http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=James+Ensor&um=1&ie=UTF-8&sa=X&oi=image_result_group&resnum=4&ct=title<<< Clik __e aprenda alguma coisa sobre ENSOR . Este trabalho de postagem parece justo porque, por acaso, ficou genial. Contemporâneo. Invisivel. Puro e muito elegante.OK? DIABLADA-SURPRISE...................HERE O >>> http://www.youtube.com/watch?v=9lmdAzeuxew&feature=related <<< Ou CLICK AQUI : ORURO_ BOLIVIA



,O Bate-bolas Coloridos_
%__Prometo deixar livre de broncas_ %__Só aguardo, meu protetor, para não ficar eternamente,,,,,$,,,,,$,,,,,,$,,,,,$,,,,,,$,,,,,,$,,,,,$DURANGOkid...................................................................................... http://bate-bolas.blogspot.c/...................................................
Faço o
Q faço. Foco o Q me parece justo. Obrtgado!Obrigado!




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Desde 1956 estou atento como observador das 'belas_artes
'
e O/Ofício...nada
Pois é, sou eu Q estou fazendo tudo
Desenhando, Gravando e Pintando estes Blogs

Euuueomundo
Leonardo Da Vinci inventou o
VOLANTE
e eu nunca bati com automovel
porque sigo o risco

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You Tube
? Há ventilação!
?!?
Olha aí, gente! Do Clovis, no passado ( hoje ), e do Bate-bola, no presente ( ontem ),
anotem: quando entrei na redação do JB ( Caderno B ) e falei sobre a "brincadeira" do carnaval da PERIFERIA, os jornalistas não sabiam de nada...Isto foi em 1976, depois a mídia caiu dentro. Virou assunto, através dos relatos vivos e vividos. Alguns pesquisadores despertaram para a passagem pisicossocial enigmática _O Clovis Vem AI!. Performance do agitado mascarado, sob o abre-alas-vanguardista dos oportunistas "vencedores", que em movimentos contínuos, institucionais, oficiais e repressores, incomodados com aquelas idéias publicadas, imaginaram nos isolar. Tá bom... onda crescente, porque chegou para ficar. Se tem sido foco de tantas marras e realizações profissionais, que pretendem nos calar, eu digo: fodam-se. Serventia "da mão grande" enquanto pulamos como otários. É normal. Seria anormal, se neste vai-e-vem engatilhado, tudo fosse transformado em detalhamento verdadeiro sobre Bate-bolas, e não o esconde-esconde para separa-lo da realidade violenta em que vivemos. Tem mais, como o crack neo-liberal e o boom do subprime global é real, não vai dar para comemorar nada . Não venham tirar onda porque tem muita gente, desesperada, se matando. Envelheci e tudo sumiu. Não acumulei nada mesmo, só memória dilatada e idéias disponíveis. Quando venderam diGratis, nosso sub-solo, hum mês depois saiu daqui uns 20bi$. Tudo + ou - ; sempre pra menos. E eu duro, e cheio de zolhudos nos agredindo com aquele papo escroto. Não adiantou observar, na existência daquele papo furado de modernidade, a visivel derrocada da cidadania. Nem afirmar, que não era questão de opinião pré-concebida, apenas, não batia ... Aí, mergulhava nos registros _e mais registros_ da cultura periferica; da zona sul à oeste e do subúrbio ao centro da cidade, procurava saidas, ou entradas, para um mundo real...imaterial, mas de sucesso audio visual garantido.Todos me conhecem, porque já mostrei estas imagens em todo tipo de eventos artísticos e científicos (no Rio, e fora dele). Estou invocado com a marginalidade dos párias de sempre. Então vão pra PQP VIRTUAL. E, tem mais, não devo à ninguem esta forma equivocada de narrativa. Talvés ao Korpo Santo, ao Kafka, ao Carlos Sussekind, ao Gramiro de Mattos (Ramirão- ão- ão) e outros tantos. Como o mestre Millôr Fernandes. Ser grande? Gandhijii!?!? Cadê voce? BAPU dizia, "a miséria é a forma mais cruel de violência". PAZ. Pois é, estou tentando linkar do You Tube as Turmas de Bate-bolas, fato social que realmente interessa para este blog ( Clovis Midiático ), e não consigo. Quem sabe vou conseguir, quando puder veícular tudo que tenho filmado e gravado. Se der mofo, mofo deu. Pois é, os amigos aqui exemplificados, não são responsáveis pelo que digo. Agora, pra espantar: "Ogum, não devia beber; Ogum, não devia fumar; mas a fumaça representa as nuvens...e a cerveja, a espuma do mar". AZ Coletor de Imagens 2008.

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PANFLETO ANÔNIMO
Rio De Janeiro 1976




O CLÓVIS VEM AÍ!

A linguagem plástica, a criação da forma e da cor nos Clóvis expressam a vivência íntima do artista que, no meio de seus personagens, incorporou seu próprio Clóvis.
E o que é o Clóvis?
Seria apenas a visão plástica concreta e externa do personagem folclórico?
Estaria o interesse do artista apenas ligado à imagem plástica exterior? Ou, essa visão exterior surgiu da descoberta interna do Clóvis (que cada um traz dentro de si mesmo)?
O que tenta esconder ou mostrar o Clóvis com suas roupas coloridas, suas máscaras, seu jeito teatral de falar e andar?
O de dentro, ou o de fora? Ou os dois?
O Clóvis não seria o símbolo de uma realidade maior?
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///////////Release da exposição O Clóvis Vem Aí! Galeria Cesar Aché\\\\\\\\\\





LINKS AZ COLLECTOR
Aloysio Zaluar

A Descoberta da América
Basler Rio: Fasnacht Periférico

Baú das Sombras
Bate-Bolas: Coloridos

Brasilea Exhibition: AZ Desenhos
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Cagot e Ando
Capoeira Mofo Deu
Capoeirar
Capoeira Signo

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Galeria Virtual: AZ Collector
Malta do Clóvis
Meia Lua de Compasso - Brincadeira Carioca
O Big Blog - Abertura
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